Traduït per Resistència Antifeixista
(Tot el material inclòs en aquesta taula és el treball d'informació pròpia dels periodistes Diari llibertat, reproducció lliure, preferiblement citant la font)
Per ocasió, un col.lectiu d'antics militants nacionalistes gallecs, inclòs el germà de José Ramom Reboiras Noia, Manuel Reboiras, organitzaren un homenatge popular que va incloure discursos, poesia i música.
A més d'Angueira, va parlar l'actriu Uxía Blanco, que va llegir el manifest de la Comissió, i dos poetes: Dario Xohán Cabana i Xosé Luís Mendes Ferrim que recitaren, emocionats, poemes dedicats a Reboiras.
L'acte va ser a la Creu d'avellanes, a pocs metres del cementiri, amb la música en una calorosa tarda d'agost per al recordatori.
Oferim una petita exposició fotogràfica de l'esdeveniment.
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Texte original:
Diário Liberdade - Convocadas pola Comissom 35 Aniversário, várias centenas de pessoas ajuntárom-se em torno do lugar onde repousam os restos do jovem dirigente comunista e independentista galego, morto em combate a tiros pola polícia franquista em 1975.
(Todo o material gráfico incluído nesta informaçom é trabalho próprio dos repórteres do Diário Liberdade, de reproduçom livre, de preferência citando a fonte)
Para a ocasiom, um colectivo de velhos militantes nacionalistas galegos, incluído o irmao de José Ramom Reboiras Noia, Manuel Reboiras, organizárom umha homenagem popular que incluiu discursos, poemas e música.
Foi no cemitério de Imo, onde também foi descoberta umha placa comemorativa no túmulo de Reboiras. O acto patriótico juntou várias centenas de pessoas, às quais se dirigiu o poeta e professor Anxo Angueira, pronunciando um discurso com tintes poéticos em lembrança do jovem militante assassinado pola polícia em Ferrol, quando só tinha 25 anos.
Além de Angueira, tomárom a palavra a actriz Uxia Blanco, que leu o manifesto da Comissom convocante, e mais dous poetas: Dario Xohán Cabana e Xosé Luís Mendes Ferrim, que recitárom emocionados poemas dedicados a Reboiras.
Na parte musical, Pilocha cantou umha bela 'Nana a Moncho' e Xosé Taboada interpretou a 'Negra Sombra'. Finalmente, as bandeiras vermelhas, fundidas com as da Galiza, servírom de fundo visual ao canto colectivo do Hino Nacional da Galiza, com que finalizou o acto central.
O acto continuou na Cruz do Avelám, a poucos metros do cemitério, com mais música numha calorenta tarde de Agosto para a lembrança.
Entre as centenas de participantes, estivérom presentes representantes da várias correntes do nacionalismo e do independentismo galego de esquerda, numha rara ocasiom para a confluência das mais diversas 'famílias' do movimento patriótico galego.
Oferecemos a seguir umha pequena mostra fotográfica do evento.